Minhas queridas e meus queridos, hoje quero conversar com vocês sobre um assunto importante para mim: a história do meu livro.
No meu desabafo de 17 de dezembro, contei para vocês que havia passado muitos meses (pouco mais de um ano) cozinhando, fotografando e escrevendo um livro. Tudo foi feito com bastante carinho, mas em passos de formiguinha, porque eu só tinha tempo de trabalhar no projeto à noite, aos finais de semana e em feriados, por causa do meu trabalho em tempo integral. Depois dos meses difíceis que tive no final do ano passado e começo deste, estou me sentindo melhor (graças à mudança no tratamento para depressão) e, ao ler um pouco do que eu tinha escrito, me deu muita vontade de retomar o projeto e terminá-lo (falta pouco).
Não sei ainda se conseguirei publicar o livro com alguma editora (se alguém tiver algum contato, eu agradeço muito!) ou se terei de fazer algo independente. Como o danado ficou imenso (cheio de fotos!), temo que impresso ficaria caro, portanto estou considerando publicar a versão digital apenas, caso seja mais acessível. Só que isso me fez pensar que talvez não haja tanta procura e/aceitação: sei que muita gente se converteu a livros digitais, especialmente durante a pandemia, porque vejo os elogios ao Kindle nas redes sociais. Entretanto, as pessoas se referem a romances, livros de contos: livros de texto apenas. Não sei como as pessoas se sentem com livros de receita digitais. O meu livro não é propriamente um livro de receitas, e sim um livro de memórias com receitas, com fotos em todas elas (e outras fotos mais).
Por isso, escrevo hoje por aqui para perguntar o que vocês acham sobre o assunto: seria incrível poder contar com a opinião de quem me acompanha, lê o blog e faz as minhas receitas. Quem preferir me mandar um e-mail em vez de comentar aqui, também vou adorar: patricia (ponto) scarpin@gmail.com
Deixo o meu obrigada pela ajuda preciosa e um grande beijo. x